13/8/2014
O governo, seja em qual nível, tem um poder de influência enorme na vida e nos negócios das empresas por meio de legislação, decisões, normas e regulação. A complexidade e as demandas a serem atendidas em razão dessa influência e interferência tornam-se cada vez maiores, resultando na necessidade de desenvolvimento pelas empresas de programas de relacionamento transparente, profissional e ético com as principais instâncias decisórias do governo, no âmbito dos poderes Executivo e Legislativo.
Para discutir essa temática, o curso “Como fazer Relações Governamentais e Institucionais” com Gilberto Galan está marcado entre 9h e 18h dos dias 4 e 5 de setembro de 2014 na Valer (Av. Graça Aranha, 26 - 7o andar) no Rio de Janeiro/RJ. As inscrições feitas até dia 15 de agosto têm 10% de desconto.
Para Galan, este relacionamento envolve um diálogo permanente que segue certos ritos e regras, bem como implica no uso adequado de certas ferramentas, como o lobby entre outras, e técnicas de abordagem para que as organizações alcancem seus objetivos com um maior grau de sucesso. Além do governo, outras instituições e entidades que constituem públicos de grande interesse (stakeholders) como as associações de classe, por exemplo, devem igualmente receber a devida atenção e serem foco de iniciativas bem planejadas. O grau de sucesso dependerá muito da capacitação, habilidade e talento dos profissionais responsáveis por esse tipo de relacionamento.
Entre os objetivos do curso estão apresentar e discutir os conceitos e as implicações das iniciativas governamentais e de outros públicos de interesse sobre a empresa; ampliar as possibilidades de crescimento profissional; fornecer a base conceitual e do leque de ferramentas para atuar com eficácia dentro do campo dessas práticas e discutir temas ligados a ética e os dilemas que as empresas e os profissionais enfrentam ao lidar com esses públicos e aplicar as principais ferramentas. Segundo o instrutor, também se pretende clarear e entender os principais públicos envolvidos (principalmente governo e associações de classe), bem como saber conquistar espaços internos e posicionar essas atividades como áreas de valor estratégico e contribuinte para os resultados nos negócios e discutir o perfil dos profissionais, qualificações, organização e perspectivas de carreira.
INSTRUTOR – Gilberto Galan desenvolveu longa carreira, com mais de 30 anos de experiência, no campo das relações com o governo, como diretor ou vice-presidente de Relações Governamentais em empresas de primeira linha como Kodak, Philip Morris/Kraft, Embraer, HP e Citigroup, nos âmbitos de Brasil, América Latina e global. É professor nos cursos de pós-graduação da ESPM- Escola Superior de Propaganda e Marketing e no MBA de Comunicação Corporativa da Aberje e membro do Conselho Deliberativo da Aberje. Conferencista e coautor de dois livros editados pela Aberje Editorial na série Comunicação Interna: a força das empresas, e é também autor do livro “Relações Governamentais & Lobby- aprendendo a fazer”. Hoje é sócio-diretor da Galan&Associados - consultoria em Assuntos Corporativos e Relações Governamentais.
A Aberje tem cadastro no Sicaf, o que facilita a inscrição de comunicadores da área pública. Mais informações pelo e-mail cursos@aberje.com.br e ainda no fone 11-3662-3990 ramal 840, com Danielle Nakasa. Inscrições devem ser feitas diretamente neste link.
Lobby às claras 20.06.2005 Quem são e como atuam os lobistas de Brasília que defendem os interesses das empresas e querem legalizar a atividade Por Gustavo Paul EXAME Estabelecer uma estratégia de atuação em Brasília é um grande desafio para as empresas brasileiras. De um lado, está a burocracia com suas exigências idiossincráticas e a vocação natural para transformar qualquer ação em letargia. De outro, o fantasma da corrupção que permeia a cidade e, especialmente nos últimos tempos, pode fazer supor que essa é a única forma de se relacionar com autoridades públicas ou personagens da capital federal. Apesar desse cenário pouco favorável, existem caminhos absolutamente legítimos para uma empresa defender pontos de vista ou interesses dentro da máquina pública federal. E, justamente por causa de escândalos como o dos Correios, um tipo diferente de lobista vem ganhando terreno no cenário brasiliense. Esses escritórios de lobby, grandes e pequenos, dedicam-se a fazer de forma absolutam
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